Os Bispos do Maranhão concluíram ontem, dia 03, com a missa na Basílica de São Paulo fora dos muros, sua visita Ad Limina Apostolorum (ao limiar dos Apóstolos) ao Vaticano e aos organismos da Cúria Romana. A visita iniciada no dia 30 de maio contou com a participação de 11 Bispos maranhenses, com ausência justificada do Bispo diocesano de Caxias por questões de saúde. Neste período, o episcopado maranhense visitou e celebrou a Eucaristia nas quatro Basílicas Papais, a saber: São João de Latrão, São Paulo Extramuros, Santa Maria Maior e a Basílica de São Pedro, a sede do Vaticano. Os prelados puderam também visitar um grande número de Dicastérios Romanos, formulando suas saudações.
O momento considerado como o mais esperado de toda a Visita foi o encontro dos Bispos com o Santo Padre, o Papa Francisco, ocorrido dia 2 de junho. Dom Gilberto Pastana de Oliveira, arcebispo de São Luís, que apresentou o grupo ao Santo Padre, em entrevista afirmou que “Ele é um santo vivo. Um Espírito de Deus, Pentecostes acontecendo na Igreja de Jesus Cristo. Somos muito gratos ao pontificado do Papa Francisco.”
O presidente do Regional Nordeste V da CNBB e Bispo diocesano de Coroatá, dom Sebastião Bandeira, compartilhou o mesmo sentimento ao descrever a audiência com o Papa Francisco como “muito edificadora” para o ministério episcopal.
De acordo com nosso Bispo diocesano, Dom Elio Rama,
foi uma graça podermos estar ali mais de duas horas partilhando com o papa as nossas preocupações, mas sobretudo as vitórias que temos a nível da evangelização, a nível da nossa missão. E ele tambem respondeu e nos incentivou a continuarmos firmes na missão que o Senhor Jesus deu a cada um de nós.
Dom Elio resumiu o sentido e importância da visita com as seguintes palavras:
foram dias de graças, de benção, baseados na oração, na escuta e na partilha da nossa missão. Peço que a Virgem Maria, Nossa Senhora do Sagrado Coração, em cuja Igreja estive ontem e rezei por todo o povo de nossa diocese, para que possam continuar com o coração aberto, cheio de esperança, anunciando o Reino de Deus com palavras e com a própia vida.
A visita Ad Limina, conforme normativa canônica, acontece a cada cinco anos, podendo o tempo ser prolongado conforme as circunstâncias que se apresentarem.
Por Assessoria de comunicação diocesana
Com informações do Site Vatican news